4 de fevereiro de 2011

José Sócrates decide fazer vacinação intensiva para poder viajar para todos os países exóticos para vender a dívida

José Sócrates está disposto a percorrer qualquer local do planeta para vender a dívida portuguesa. Além de já ser o melhor cliente da loja Coronel Tapioca, de reunir centenas de contactos de couchsurfing, de ter adquirido um chuveiro portátil, máscaras para não morrer nas tempestades de areia, sandálias de borracha para vender dívida em corais sem se picar e um adaptador de tomadas, o primeiro-ministro já iniciou uma mega-maratona de consultas de saúde do viajante com dezenas de médicos especialistas em medicina tropical. Além de querer cumprir na perfeição o Regulamento Sanitário Internacional, José Sócrates vai ser vacinado contra a Meningite Meningocócica, febre tifóide, febre aftosa, febre amarela, febre de sábado à noite, cólera, difteria, encefalite japonesa, hepatite A, hepatite B, poliomielite, raiva, tétano e ainda 1500 vacinas protótipas contra todas as doenças raras listadas no National Institute of Health. Para terminar em beleza o plano de vacinação, vai consultar paleopatologistas, estudiosos de doenças antigas, porque acredita que brevemente vai ter um DeLorean eléctrico para vender dívida em viagens no tempo. 

1 comentário:

  1. Alguém lhe devia oferecer uma calculadora com conversor monetário, pois o homem nunca foi muito bom a fazer contas. Convém que a calculadora seja à prova de água, pelo menos até 600 metros de profundidade, para ele poder também tentar vender a dívida ao povo perdido de Atlântida.
    Já agora, espero que o tipo que lhe venda o escafandro, arranje alguma maneira de o oxigénio acabar antes de tempo. Porque o Sócrates faz mais falta em Atlântida do que cá em cima em Portugal.

    Se por acaso ele não quiser ir vender a dívida para baixo de água, espero bem que o tente fazer no triângulo das Bermudas, desejando que o triângulo cumpra convenientemente o seu dever, fazendo total justiça ao que lhe dá fama.

    Pelo menos, poderemos dizer que afinal a dívida sempre serviu para alguma coisa!

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