8 de outubro de 2006

Estudo revela comportamentos incoerentes: homens correctos e civilizados transformam-se quando conversam sobre a vida com homens dos reboques

Num congresso organizado no Convento de Cristo que juntou, durante os últimos três dias, especialistas na área comportamental e que contou ainda com a presença de alguns dos empregados do mês de empresas de reboques. Manuel Ramos prestou o seu testemunho: “Ainda ontem tive um cliente que era um activista dos direitos humanos e fui obrigado a concordar com ele”. O activista confidenciou ao homem do reboque que o país está entregue à bicharada, que era preciso mandar a malta do rendimento mínimo para a terra deles e que as mulheres querem é levar com ele. “Eu sou humanista de esquerda e gay. Quando não estou a trabalhar nunca preciso de acabar a frase com a palavra pá nem falo de forma arrastada”, afirmou o empregado do mês da empresa Super Rebock.

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