23 de abril de 2008

Capacetes azuis da ONU chamados para controlar conflito da organização da Feira do Livro

O conflito entre a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) e a União dos Editores Portugueses (UEP) relativamente ao modelo da próxima Feira do Livro de Lisboa foi esta semana incluído no Global Incident Map, o mapa oficial dos conflitos mundiais, actualizado a cada cinco minutos. As razões do conflito prendem-se com a reivindicação por parte da UEP em deter pavilhões personalizados e maiores, em vez dos modelos tradicionais, proposta liminarmente recusada por parte da APEL. Depois de falhadas as reuniões diplomáticas com a Câmara de Lisboa, iniciaram-se os primeiros combates militares, como o ataque à sede do grupo de Paes do Amaral, Leya, sócia da UEP, por parte de uma das facções mais radicais da APEL, o Exército de Libertação de Pequenas Editoras Independentes. A missão recém-chegada da ONU é composta por 10 mil capacetes azuis, terá como objectivo vigiar as fronteiras dos enclaves das respectivas facções de editoras e deverá prolongar-se por mais 3 ou 4 feiras do livro.

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