A inoperância de Manuel Sebastião, presidente da Autoridade da Concorrência, poderá ter uma justificação diferente da que seria de esperar. A sua habitual demissão de obrigações ao ignorar indícios evidentes de concertação de preços poderá dever-se ao facto de estar equipado com um microprocessador com um repertório de competências extremamente limitado ao nível da análise crítica e avaliação de resultados, estando apenas programado para dizer variações a partir da única ideia adquirida como "estamos a monitorizar o mercado e ainda não detectámos nada de irregular".
Publicado no Inimigo Público de 22 de Janeiro de 2010
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