29 de junho de 2010

Teixeira dos Santos frustrado por dia mais longo do ano não ter trazido mais receitas que um dia normal

O ministro das Finanças tem-se dedicado aos cálculos astronómicos de forma a conseguir encontrar alguma associação entre as receitas fiscais e o estado de iluminação da Terra pelo Sol ao longo do ano e aguardava melhores resultados no dia em que o Sol atinge a maior declinação em latitude. “O solstício de Verão teve resultados idênticos ao solstício de Inverno e ao equinócio de Março. É pena porque assim já não compensa instalar repartições da DGCI nos trópicos de Câncer e Capricórnio, solução que já estava pensada. Em termos fiscais, Marte é o planeta perfeito por causa do movimento de translação e há também uma lua de Saturno com óptimas condições. Não interessa estar a pensar nisso agora. Vamos rezar para que tenhamos mais sorte no equinócio de Setembro”, afirmou Teixeira dos Santos.

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