26 de abril de 2007

Tunas académicas de extrema-direita colocam sempre minorias étnicas a tocar pandeiretas

A infiltração da extrema-direita em listas para as eleições de associações académicas é um dos sinais da preponderância crescente dos ideias nacionais-socialistas no meio académico. A maioria das viagens de finalistas foi paga com dinheiro de rifas cujos prémios eram livros de Jaime Nogueira Pinto. “Os brancos da tuna mentem-me em relação às datas, horas e locais de ensaios e das actuações. Antes do início dos concertos, os brancos da tuna desafinam os cavaquinhos e bandolins dos indianos, africanos, chineses, timorenses e brasileiros”, testemunhou um estudante da Guiné. Yuri confidenciou ao repórter IP, o facto dos pais já não receberem a Dica da Semana na caixa do correio desde que a lista composta por neo-nazis, candidata às eleições da Associação Académica da sua Universidade, começou a fazer campanha.

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