A moda dos vampiros já chegou aos principais autores portugueses. No novo romance de Miguel Sousa Tavares, um homem é convidado pelo rei para um cargo importante em África. Fora das horas de expediente, o Governador-geral de S. Tomé e Príncipe é afinal um vampiro e vai apaixonar-se pelo sangue de uma escrava africana. No novo livro de Rodrigues dos Santos, o historiador e criptanalista português Tomás Noronha é um vampiro e vai lutar contra o radicalismo islâmico. No novo livro de Saramago, um governo de vampiros chupa o sangue dos cidadãos e rouba-lhes o livre arbítrio.
Publicado no Inimigo Público de 4 de Dezembro de 2009
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Já não posso ouvir falar em vampiros! GOD!
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