Nos primeiros dez meses deste ano, a Segurança Social detectou 106 428 casos de altas fraudulentas, entre as 305 mil situações que fiscalizou. Os dados mostram que uma em cada seis pessoas que é chamada pelas juntas médicas para verificação da alta perde o direito ao trabalho e é obrigada a ir convalescer para casa. "A recente moda das redes sociais facilita o combate à fraude. Conheço um funcionário que foi despedido porque colocou uma foto do termómetro no Facebook. Estava com 39,5 de febre e provou-se que a data coincidia com o período da alta", afirmou um especialista em questões de trabalho.
Publicado no Inimigo Público de 18 de Dezembro de 2009
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