2 de outubro de 2009

Activistas gay revoltadas com meteorologista que disse que era melhor a tempestade não se transformar em furacão

A abertura da temporada de ciclones do Atlântico e Caraíbas começou com uma polémica à volta dos direitos das minorias sexuais. O meteorologista defende-se das acusações e referiu que apenas se limitou a analisar os mais recentes fenómenos meteorológicos. “Eu respeito todas as opções sexuais. Afirmar uma preferência por tempestades tropicais não significa que eu esteja a favor dos "drag-queen" e que estou contra os transgéneros ou crossdressers do sexo feminino que decidem vivenciar uma faceta masculina. Eu disse que era preferível que a tempestade Ana não se transformasse em furacão. Uma coisa são inundações, aguaceiros e fortes rajadas de vento de 110 quilómetros por hora. Outra coisa é um furacão com ventos de 280 km/h, um milhão de desalojados, mil mortos, 2 mil milhões de dólares de prejuízo e paralisação da extracção de petróleo e gás natural”, justificou o meteorologista.

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