6 de junho de 2006

Patrick Monteiro de Barros queria construir fábrica de selos

O Governo tinha tudo acertado com Patrick para pagar as multas de emissão de 2500 toneladas de saliva. O empresário da poluição justificou o projecto da fábrica de selos: “A filial da Papelaria Fernandes do Canadá anda a fazer de propósito para que o resto do mundo fique dependente do papel de selo”. Monteiro de Barros sofre o revés do fecho dos Correios de Espanha. Logo a seguir, o Governo descobre uma mentira sua: afinal a quantidade de saliva prevista passava para mais de 6000 toneladas. Só depois do escândalo da Afinsa, é que Sócrates decidiu terminar definitivamente com a ideia. Patrick Monteiro de Barros não se conforma e acusa o Governo de se ter aproveitado da detenção do dono do Fórum Filatélico para limpar as mãos e acrescentou: “Eles mentem quando dizem qual a razão do fim do projecto. Tenho provas de que eles decidiram isso depois da Papelaria Fernandes lá do Canadá ter dado uma abébia por causa da extradição dos portugas de lá”.

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