A enorme adesão de intelectuais e artistas tem levado o Facebook a adaptar-se e a criar aplicações que satisfazem as necessidades deste grupo de utilizadores. Apesar da implementação de aplicações que permitem o envio de figuras de retórica, alguns intelectuais portugueses estão insatisfeitos. “Eu quero enviar uma analepse, uma silepse, uma aliteração e não me é permitido. O catálogo do Facebook só tem eufemismos, paradoxos e ironias, figuras semânticas da moda. Além disso, acho uma estupidez a obrigação do envio massivo. Eu quero enviar um pleonasmo a uma só pessoa e sou obrigado a enviar a outras 24. A falta de privacidade também me desagrada. Eu há dias enviei uma prosopopeia e isso foi divulgado publicamente no meu mural e no mural da outra pessoa. Não gosto nada dos boatos e das boquinhas foleiras que surgem por causa disso”, afirmou o intelectual.
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