14 de janeiro de 2010

Campeonato português de trintonas que se assumem como absolutamente independentes e que não precisam de um namorado para se validar está ao rubro

Esta explicada a razão que tem levado cada vez mais portuguesas a assumirem uma postura excessivamente cerebral e desapaixonada em relação ao sexo masculino. Esta modalidade desportiva tem ganho, ano após ano, um elevadíssimo nível competitivo e um aumento exponencial do número de praticantes de alto rendimento. "Estou satisfeita com a época que estou a fazer. Trabalho todos os dias para ser cada vez mais independente em termos emocionais e psicológicos e não precisar dos homens para nada. Este ano entraram umas raparigas de vinte e tal anos já com imensa tarimba e a competição está muito mais renhida. Na última jornada desperdicei dois pontos ao ter enviado uma mensagem para um homem a dizer que sentia falta dele. Se quero continuar a lutar pelo título, não posso repetir estes erros", afirmou uma trintona.

Publicado no Inimigo Público de 8 de Janeiro de 2010

Edição online do Inimigo Público aqui

3 comentários:

  1. Questiono se esse novo grupo de mulheres independentes não se estará a proteger do:

    •Grupo de homens do século XXI que se dizem muito apaixonados num minuto, para no outro logo a seguir nem quererem ouvir falar da mulher que foi objecto da paixão ou do

    •Grupo de homens do século XXI que têm pavor do compromisso ou

    •Grupo de homens do século XXI que só olham para o seu “umbigo”

    Sugiro uma reflexão …

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  2. Questiono se esse novo grupo de mulheres independentes não se estará a proteger do:

    •Grupo de homens do século XXI que se dizem muito apaixonados num minuto, para no outro logo a seguir nem quererem ouvir falar da mulher que foi objecto da paixão ou do

    •Grupo de homens do século XXI que têm pavor do compromisso ou

    •Grupo de homens do século XXI que só olham para o seu “umbigo”

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