13 de outubro de 2005

Saravá Saraivá

Saraiva deixa o Expresso. Saraiva disse ao mesmo tempo em que beijava, de forma lânguida, as suas próprias mãos: “eu cheguei ao topo disto tudo, pá. Eu sou tão bom mas tão bom, tão inteligente, tão brilhante, tão fantástico, tão… sei lá… brilhante é isso, que só me resta ir para outra galáxia espalhar o meu brilho intelectual. Andrómeda poderá ser uma boa opção. Eu queria ir fazer o Inimigo Público mas eles não aceitaram. Logo eu que tenho 20 anos de experiência a inventar notícias”.

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