17 de setembro de 2006

Cientistas investigam casos de empregadas de restaurantes de fast food que respondem a todas as solicitações dos maridos com "qual é a bebida?" e "peq

O dia nacional da luta contra o equívoco ficou marcado pelas declarações da psicóloga Arminda Lisboa que lidera a equipa de investigação. Segundo a mesma, o problema tem por base uma notória incapacidade de certas pessoas em distinguirem a vida profissional da vida conjugal. Instada a dar exemplos concretos, a especialista lá acedeu: “Conheço casos em que trolhas pedem uma garrafa de Sagres de um litro à esposa e beijinhos e mimos aos colegas. O ramo da Construção Civil está cheio de divórcios devido a tórridos casos amorosos gay entre estagiários Romenos e sub-empreiteiros Ucranianos ou Angolanos”. Na TVI, uma reportagem mostrou testemunhos de homens casados que confessaram que só conseguiam fazer amor com as mulheres em cima de fotocopiadoras e de um estranho caso em que uma mulher lhe ofereceu um refrigerador de água como prenda de aniversário. Decorou a sala num estilo “open space” e surpreendeu-o com um: “olá sou a Ana e sou do departamento de marketing. És novo aqui?”

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